As primeiras luzes coloridas cintilam pelas ruas dando-lhe um enorme brilho, e transportando contentamento a quem passa.
Aproximamo-nos do Natal, aquela época de fascínio para as crianças, carregada de magia que propicia a união entre os povos e o desejo de partilha.
No entanto, porque o mundo de hoje é lesado por acontecimentos que atentam contra o Homem, e por alterações sociais e culturais que colocam em risco a sociedade, era necessário subirmos um pouco mais acima, ao “observatório da solidariedade” e tomarmos consciência da realidade à nossa volta.
Não fora sem sentido que planeámos para este período, uma sessão que sensibilizasse os nossos alunos para aspectos da cooperação, do auxílio.
Queríamos que olhassem ao seu redor e
vislumbrassem personalidades e entidades, nacionais ou estrangeiras,
que de forma altruísta têm ajudado os outros,
com importantes contributos para a construção da solidariedade mundial.
Por isto, levámos para o interior da sala, uma panóplia de exemplos cujas obras merecidamente já foram reconhecidas por todos.
Com a frase de Theodore Levitt,
“Pensa global. Age local”
iniciámos a sessão, procurando ver as boas práticas solidárias a nível mundial, de um conjunto de personalidades, nomeadamente, a quem foi atribuído o “Prémio Nobel da Paz” e de organizações, que dão a vida pelas pessoas: UNICEF - Fundo das Nações Unidas para as Crianças, Cruz Vermelha, Amnistia Internacional, entre tantos outros que têm promovido movimentos de cooperação e de apoio em benefício de outrém.
De olhos bem abertos, pretendíamos que os nossos jovens fossem despertos por esta onda de solidariedade abrindo espaço para outros gestos, os seus.
Acabámos a semana com a convicta noção de que, por um lado, reforçámos nos jovens uma atitude colectiva activa através da promoção de acções de voluntariado e, por outro lado, despertámo-los para o papel fulcral a desempenhar na sua região.
E a nossa recompensa? Tornar mais felizes quem nos rodeia!
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